terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Mais testes inúteis para descontrair

Amigos, fiquem espertos:

65%


Crianças, me obedeçam:
18

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Mãe

Um post feliz, para compensar o post triste anterior. Porque a vida é assim: mortes e nascimentos. É um ciclo.
Eu até pareço mãe do Lucas, né? Mas ele é filho da Sâmia, uma grande amiga.
Um fato interessante de amigos próximos tornarem-se pais é que você sente como se a criança também fosse um pouco sua; afinal, você acompanhou toda a gravidez e agora ela fará parte da sua vida, assim como os pais. A mãe, no caso.
Todo mundo sabe que criança não é a minha praia. Não tenho a menor paciência para pirralhada fazendo escarcéu. Criança chorando no ônibus, às 7 da manhã? Eu tenho os pensamentos mais obscuros. Mas ver um recém-nascido de poucos dias encanta, principalmente sendo quietinho, fofinho, cheirosinho.
A vida da Sâmia mudou completamente. Agora ela é mãe. Só que com certeza a vida dos amigos dela (including me) serão afetadas também. E isso é bom. =)

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

rip

esse ano começou acabando pra muita gente legau...
tô meio zonza... fiquei mal...

descansa em paz aussie querido...



Vida de gente grande

Não sei de vocês, mas eu morro de sono o dia inteiro. Meu nível de mau humor piorou. No fim de semana não tenho pique para nada. Conheço bastante gente que já tem filhos, ou casou. Muitos dos meus amigos terminaram/estão terminando a faculdade. Inclusive eu. Além da maioria esmagadora trabalhar.

É, a maturidade vem vindo.

Tão estranho... Parecia que ontem eu estava na 7ª série subindo as rampas intermináveis do Colégio Morumbi Sul contando nos dedos o quanto faltava para terminar a escola.
Parece que foi anteontem que a Rosana (inesquecível) passou "O Nome da Rosa" para vermos, que ensinou cálculo de tempo e passou aqueles vídeos de desenho ridículos...
Se eu soubesse o quanto sentiria falta...

Parece que foi ontem que vi uma amiga rejeitada. E hoje ela tem filho.

Conheci um cara que não acreditava na noção de tempo. Ele achava que esse negócio de dias, meses e anos é muito vago. Que não há minutos, horas. É como se a vida fosse um grande amanhecer e terminasse no pôr do sol, com algumas "claridades e escuridões" pelo caminho.

Com essa lógica, nessa aurora da vida (opa, isso me lembra um dos filmes mais fantásticos da humanidade, "2001 uma odisséia no espaço", do Kubrick, vejam!) não estamos nem na hora do almoço, afinal.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

what the font?!

peraí... fiquei muito feliz com essa...
SIM ARTEFINALISTAS DO MEU BRASIL TEMOS UM FONTSEARCHER OU WHATEVER THE BIP IT'S CALLED!

http://www.myfonts.com/WhatTheFont/

vai lá, coloca a imagem da fonte e ZAZ!

amei... tô emocionada... graças a Bia da Migra idéias, valeoooooooooooooo! :)

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

no flash please

fui só eu ou todo mundo viu a campanha nova (sei lá se é nova, mas é a 1ª vez que vejo) e estupidamente chupada que a TIM botou no ar?
eu vi e fui correndo pra frente da Tv falando alto: "FANTAAAA! QUAL SERÁ O NOVO SABOR?" e quando olho a assinatura lembro que é por essas e MUITAS outras que não gosto de ver intervalo de tv aberta... brochante...
é que nem tava falando com o carlos hoje a tarde sobre aquela embalagem ridícula dos sorvetes em bolinhas, gloobs ou algo do tipo... o potinho é minúsculo, mas eles encapam com um cone bem comprido que vai cheeeeeeeeeeeeeeeeeeeio de ar... mas o pior problema físico deles é a localização do quiosque de "sorvete-bolinhas", fica praticamente do lado do mc naldão...
propaganda chupada em nação desmemoriada= hit...
propagana enganosa ao lado do Mc Donalds= quiosque vazio...
ô paízinho contraditório de meu deuso...

ô mãe eu não quero ser picareta, eu quero ser pirata!
daqueles bonzinhos que só querem saber de navegar, amar, encontrar tesouros perdidos e enviar cartas anônimas com boas notícias...
me leva pro mar...


-----------------------------------


desculpa, mas tá difícil concentrar em outra coisa qualquer...

primeiro a gente se adora de longe, num banquete de palavras e movimentos, se observa e escolhe a forma de contato mais sublime... depois se junta e testa o que nos intriga...
agora a gente se descobre e nada mais assusta, só confirma, só anima...

um adivinhando, descobrindo, desenhando e libertando o outro... cada um cuidando de um quebra-cabeças precioso e pra sempre incompleto, inacabado, indecifrável...

aqui o escuro é visível, aparece e aparenta...
daqui o silêncio foge, fica mansinho e apura o som do suspiro, que para e volta, para e volta, e essa doçura não cessa...

e toda a madrugada vai sentir preguiça, diminuir o ritmo e aumentar sem medida, o sol vai esperar e só vai chegar quando a gente deixar, quando a gente achar que deve, quando a gente disser que pode...

2008 chegou

2008 já começou como um ano completamente novo para muitas das pessoas que conheço. Algumas terminaram a faculdade, outra é mãe, outros realizaram sonhos antigos. Para mim há mudanças, também. Além de ter aprendido a ser mais realista e mandar à merda esperanças que me tiravam o sonho, tenho muita coisa difícil pra enfrentar em 2008.

Ano de TCC. Formatura. Término da faculdade. Se isso não significa mudanças, não sei mais de
nada. Não sei o que fazer com o meu TCC, ainda. Só sei que vai ser escrito. Se é em dupla, individual, revista, livro, isso eu não sei. O futuro para além de 2008 é um grande buraco negro para mim. Não me imagino fora da escola/faculdade. Estudei a minha vida inteira! É o passo definitivo para a maturidade. A idade adulta.

Não duvido nada que esse medo do futuro me faça prestar vestibular no final do ano, para mais 4 anos de faculdade. Mas, agora, de alguma coisa mais sólida e de um assunto que eu realmente goste. História.

Outra coisa que tem sido recorrente é o papo de emprego. Uma dúvida crucial se apossa de mim. Estou num trabalho que não exige muito da minha mente; mas que tem estabilidade (até possibilidade de efetivação, o que é raríssimo na minha área); ganho bem; até plano de saúde eu tenho.
Por outro lado, tenho plena certeza de que não é isso que eu quero. Eu gosto de política! E isso nunca foi segredo pra ninguém. Meu sonho-mor profissional é escrever colunas semanais - de política durante os dias úteis e de variedades aos domingos, a la Walcyr Carrasco na Veja.
E vamos combinar: marketing viral, orkut e tal não tem nada a ver.

No entanto, decidi que não troco esse emprego por um em que eu tenha que ganhar menos. Me nego. Só saio daqui para ganhar melhor e fazer o que eu realmente gosto: jornalismo político.

Ano de eleição. Confesso que trocaria fááááácil esse trabalho atual pela assessoria de imprensa que fiz durante as eleições de 2006. Ganhava MUITO bem, trabalhava pouco, exercia minha mente, estava sempre bem informada sobre tudo. Era perfeito. Isso sem contar com o fato de trabalhar de madrugada e em casa. E com o meu assunto preferido, política. E, claro, com um candidato que se aproximasse das minhas convicções.

Conversei com pessoas da área que afirmaram ser fácil arrumar um emprego desses durante anos eleitorais. O problema é que é freela - autônomo geral.
Estabilidade zero. Trabalharia alguns meses, ganhando BEM (melhor do que agora), mas, no final das eleições, é rua e tchau.

Mas é o assunto que eu gosto! É o que eu quero fazer da vida. Não sei se tenho coragem de
arriscar a estabilidade desse emprego por um freela de política. Ganharia bem, mas terminaria a faculdade sem trabalho e sem perspectiva - lembrando que eu sou "virgem" no jornalismo propriamente dito, e ninguém vai querer uma jornalista formada sem experiência. Aí é duro.

Ai Ai.

Em meio a tantas dúvidas sérias, será que vai sobrar um tempinho pra curtir a vida?=)
 
Layout by Ateliê de Layouts - Apoio: Se Mata!