sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A pior das brisas

GENTE.

PARA TUDO.

ALGUÉM ME DECIFROU.

Uma das coisas mais fodas que já li na vida, e nem sei da onde surgiu, ou quem escreveu. Estava abandonado no rascunho do meu e-mail há meses.

Vontade de imprimir e dar para a minha psicologa. Sou eu. Tirando alguns excessos, sou eu.

Eu sou paranóica e e EXATAMENTE essa a maior das minhas bads, principalmente os trechos em negrito. É isso que se passa pela minha cabeça sempre que estou no meio da multidão.

I know you
You were too short
You had bad skin
You couldn't talk to them very well
Words didn't seem to work
They lied when they came out of your mouth

You tried so hard to understand them
You wanted to be part of what was happening
You saw them having fun
And it seemed like such a mystery
Almost magic

Made you think that there was something wrong with you
You'd look in the mirror and try to find it
You thought that you were ugly
And that everyone was looking at you

So you learned to be invisible
To look down
To avoid conversation

The hours, days, weekends
Ah, the weekend nights alone
Where were you?
In the basement?
In the attic?
In your room?
Working some job - just to have something to do.
Just to have a place to put yourself
Just to have a way to get away from them
A chance to get away from the ones that made you feel
so strange and ill at ease inside yourself

Did you ever get invited to one of their parties?
You sat and wondered if you would go or not
For hours you imagined the scenarios that might transpire
They would laugh at you
If you would know what to do
If you'd have the right things on
If they would notice that you came from a different planet

Did you get all brave in your thoughts?
Like you were going to be able to go in there and deal with it
and have a great time.
Did you think that you might be the life of the party?
That all these people were gonna talk to you and you
would find out that you were wrong?
That you had a lot of friends and you weren't so
strange after all?

Did you end up going?
Did they mess with you?
Did they single you out?
Did you find out that you were invited because they
thought you were so weird?

Yeah, I think I know you
You spent a lot of time full of hate
A hate that was pure sunshine
A hate that saw for miles
A hate that kept you up at night
A hate that filled your every waking moment
A hate that carried you for a long time

Yes, I think I know you
You couldn't figure out what they saw in the way they lived

Home was not home
Your room was home
A corner was home
The place they weren't, that was home

I know you

You're sensitive and you hide it because you fear
getting stepped on one more time
It seems that when you show a part of yourself that is
the least bit vulnerable someone takes advantage of you
One of them steps on you

They mistake kindliness for weakness
But you know the difference
You've been the brunt of their weakness for years
And strength is something you know a bit about because
you had to be strong to keep yourself alive

You know yourself very well now
And you don't trust people
You know them too well

You try to find that special person
Someone you can be with
Someone you can touch
Someone you can talk to
Someone you don't feel so strange around
And you find that they don't really exist
You feel closer to people on movie screens

Yeah, I think I know you
You spend a lot of time daydreaming
And people have made comment to that effect
Telling you that you're self involved, and self centered

But they don't know, do they?
About the long night shifts alone
About the years of keeping yourself company
All the nights you wrapped your arms around yourself
so you could imagine someone holding you
The hours of indecision, self doubt
The intense depression
The blinding hate
The rage that made you stagger
The devastation of rejection

Well, maybe they do know
But if they do, they sure do a good job of hiding it
It astounds you how they can be so smooth
How they seem to pass through life as if life itself
was some divine gift
And it infuriates you to watch yourself with your
apparent skill at finding every way possible to screw it up

For you life is a long trip
Terrifying and wonderful
Birds sing to you at night
The rain and the sun the changing seasons are true friends
Solitude is a hard won ally, faithful and patient

Yeah, I think I know you

[Henry Rollins]

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Pensando sobre a política no Estado de São Paulo

Estou há 3 anos sem atualizar esse blog, mas hoje me deu uma necessidade absurda de escrever uma pequena análise política, coisa que não cabe no twitter, nem no facebook, e não combina com o meu blog pessoal.

Ontem no cursinho alguém falou: "Queria que o Alckmin morresse". Aí pensei: se ele morresse, quem ganharia a eleição em SP?

a) Mercadante jamais. Tem 20 e poucos por cento de votos, mas só. Não vai além disso. Já é bem conhecido, tem apoio do Lula, fala mal de pontos críticos da gestão tucana - pedágio e educação - e ainda assim não adianta. Oscila uns 5 pontos pra cima ou pra baixo e fica por aí. Paulista é muito mais anti-petista do que tucano (assim como eu sou M-U-I-T-O mais anti-tucana do que petista, mas enfim).

b) Paulo Skaf acho difícil, mesmo seu partido sendo aliado à Lula. Tem a seu favor o fato de não ser muito conhecido e poder falar que, ó, que legal que eu sou, gerencio o Fiesp/Sesi/Senai, dou bolsas de estudo para cursos técnicos e ponho jovens no mercado de trabalho! Mas te juro: acho que o paulista médio não se convence de que essas instituições "são legais por causa dele". Ninguém é tão tapado. Acho.

c) Celso Russomano. Acho o mais provável - o que seria o pior dos mundos. A volta do malufismo? Bom, nem tanto. Malufão é único, mas Russomano é de seu partido. Tudo a mesma josta. Celso Russomano já é conhecido, tem uma vida política longa e tem a seu favor o fato de ser um dos cabeças do Código de Defesa do Consumidor - que ele ajudou a criar depois que sua esposa morreu por erro médico.

Os outros candidatos? Bom, para falar deles preciso explicar o contexto ideológico da maioria da população brasileira.

A história é a seguinte: brasileiro é conservador, e taí uma coisa bem difícil de mudar.

Uma pesquisa do Datafolha de 2006 mostrou que:
* 79% da população brasileira é contra a descriminalização da maconha.
* 63% são contra o aborto EM QUALQUER SITUAÇÃO
* 84% defendem a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos
* 51% querem a instituição da pena de morte.
* Outra pesquisa do Ibope de 2006 diz que 69% dos brasileiros são contra ocupações de terra promovidas pelo MST e 71% acham que a reforma agrária abala a democracia (!).

Se a maioria da população é tão conservadora, qual a chance de um político de esquerda chegar ao governo tendo como pilares a reforma agrária, o não-pagamento de dívidas externas e discriminalização da maconha e do aborto?
O Mancha, candidato ao governo de São Paulo pelo PSTU, por exemplo, tem CINQUENTA porcento de rejeição. Simplesmente não há espaço para partidos de extrema esquerda na política brasileira. Esses partidos exercem grande poder sobre universitários, mas sua representação no governo é muito baixa - e não há qualquer perspectiva de mudança.

Enfim. Sabem qual a conclusão? Alckmin prolongar os 16 anos de governo tucano em São Paulo para 20 pode nem ser o pior dos mundos.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

de 06 para 07 de Agosto de 2008

sonho hilário hoje!

sonhei q ia fazer parte dum comercial pro google (mote tipos: google em tds os lugares(?))... q eu já tinha "visto" num programa d tv dum outro sonho... um cara fazia uma tiroleza por cima do atlântico O.o
aí dessa vez ele ia me levar tbm...
a gente era vedado pra não levar discargas elétricas e treinava pra tiroleza numa piscinooooona cheia de animais e barcos e o caralho a 4... e ao msmo tempo eu ficava pulando n'agua como se estivesse num bunge e não numa tiroleza... foi bizarro... qse td hora a baleia vinha pra cima d mim como se eu fosse KRILL!!!
rhrhrhrhr

e meo, o comercial tinha 30 seg mas pra gravar eram hoooras de filmagem neh... fikei totalmente exausta de tanto pular nakela piscina...



aíííííí saindo d lá o sonho mudou...

eu fui pra uma festa q CHO-VI-A criançada...

eu fiz umas filmagens de sorrisos e maior montagem num clipe bem batuta... ficou lindo msmo... a música d bg falava sobre sorrir, nunca ouvi na vida, mas era linda...

mais pra frente percebi q rolava vários cosplayers na festa e talz... povo empolgado msmo q vinha até com o carro fansiado, eu vi até um carro de "zapdos" passando...

aí, d pois d mtas brincadeiras e talz, uma hora anunciaram: "aviso de retirada de veículo, por favor retirar o articuno do estacionamento! por favor retirar o articuno do estacionamento!"

aí eu pensei com meus botões: "meo imagina que engraçado uma criança ir pra lá correndo achando q é realmente um articuno de verdade q tá lá no estacionamento! eu ia rir pacas"...

não deu outra... quando olho pro lado (o lugar tava realmente lotado) uma MU-VU-CA de quianças fantasiadas de alunos da hogarts sai correndo berrando: "ARTICUNO! ARTICUNO! ARTICUNO!"
centenas de xapéuzinhos pontudos e vermelhos escoando pro estacionamento gritando: "ARTICUNO! ARTICUNO!"

I LAUGHED MY ASS OFF!

LMAOOOOOOOOOOOOOOOOOO TOTAL

ACORDEI DE TANTO RIR! RAXEI O BICO DE MADRUGADONA... KKKKKKKKKKKK

-------------

eu acordei rindo... mesmo... de doer a barriga...

sábado, 24 de outubro de 2009

adormeci e oshei

16.09.09 (lembra q disse q ia postar aquele dia? XP taí inacabado, qqer hora termino ^^)

aninha... desculpe a ausência, como vc bem percebeu eu estou "mó vida real"... é, tô online no mundo, e off na net... :P

nem escrever tenho escrito... nem em bloquinhos.txt, nem em cadernos, antigos ou novos... alguns rascunhos, mas não tem saído realmente nada... agora talvez os ventos tenham mudado, pois estou reapaixonada ^^... graças a deus... gente como é ruim ficar tempos sem uma paixão... aliás no momento me estranha conseguir ficar um minuto que seja sem uma paixão... apesar de já ter passado por intermináveis temporadas de neutralidade...

tenho estudado o bhagavad gita e sou mais uma encantada com os ensinamentos de krishna na obra... porém não se entregar ao ódio ou ao amor ainda não me é possível... apesar destes sentimentos, ou qualquer outro, levarem ao mundo da ilusão, ainda tenho muita carne e osso pra superar...
e estou apaixonada... ^^ sim sim ^^
leve me levanto e leve me deito...
reencontrando o ritmo do mundo, o meu ritmo no mundo...
ansiava por sua chegada, seu retorno...
sonho com ele desde então...
ele chega no momento perfeito... me inspira e me leva pra passear...

o nome dele é Japanpopshow...
um compacto... um fino, um raro... disco compacto...
só encontrei online na livraria cultura: Curumin - JapanPopShow


"vambora vambora vambora, deixa a roupa na corda que não vai chover agora..."
^^



UPDATE: inacreditável mas FUI NO SHOW DIA 11.10
EM UMA PALAVRA: PERFEIÇÃO ("e como conseguirei melhorar uma vez que tive o melhor?")
consegui plasmar! ^^



---------------------------------------------

24.10.09


hoje me bateu uma bad...
vi coisas acontecendo... pessoas acontecendo... ligações se formando e novidades chegando... passos sendo dados... primeiros passos sendo dados...
eu vi... eu assisti...
e me senti parada...
meio perdida...
perdida em conformidade...
em soberba...
perdida em tranquilidade...
em certezas de aluguel...
adormecida... em tempos tão divinos...
"perdendo tempo"...
nosso bem tão cristão e precioso...
tentando me convencer que não, não era nada disso...
é difícil se conformar sem "insultar sua inteligência"...
não é inocência... não é inexperiência... não é infantilidade... não é hipocrisia... não sei nem se é realmente algo...
e então me deixei acorrentar...
adormeçi numa cama macia de futilidade... num dia tranquilo de ares quentes e parados... nenhuma brisa... nenhuma fresca novidade me alcansa... durmi e não acordei... num dia de ar parado e quente... nenhum perfume... nenhuma brisa... só eu e meus sonhos adormecidos... nada que pudesse me tirar dalí... nenhuma rota que eu pudesse tomar, e mesmo que tomasse, não tinha ninguém a me esperar...
não me senti impotente... me senti interrompida... meio vendida... um pouco abandonada talvez...
e assim permaneci... algo de dentro ainda martelando a comodidade onde me afundei... incomodada com um adocicado sem gosto na minha boca... com a dureza que meu tato encontrava em qualquer outra coisa que não fosse a nuvem do sono... com os dois únicos sons que minha audição conseguia captar, incessantes, ensurdecedores... com a neutralidade que o ar quente arrastava pra dentro dos meus pulmões... e tudo o que eu via era névoa... sem início nem fim... só uma névoa espessa e isolante...
a inquietação cresceu...
alguns flashes surgiram... seria a salvação?
algumas pequenas emanações positivas me fazendo vibrar, me fazendo sentir algo...
depois de muito tempo e com muito esforço consegui me arrastar, ou fui arrastada, não sei bem... ainda com as correntes, consegui me atirar numa jangada... me pareceu uma boa idéia... me atirei e decidi deixar as correntes para trás...
venci o barulho constante dos grilhões que se enroscavam e, com muita luta, mudei de freqüência...
me deitei e deixei me levar em ondas musicais...
acordes tão bonitos, tão suaves...
me banhei em serenidade e percebi que um ar mais fresco fluía...
aos poucos consegui acalmar a palpitação acelerada que dominou meu dia... meus sonhos distantes...
as ondas trouxeram a noite... a noite trouxe um pouco de paz... a paz me trouxe um pouco de volta...
a batalha não terminou...
desconfiei da calmaria... se seria real ou apenas mais uma artimanha daquele estranho sonífero...
me levantei... desconfiei da jangada... não da música... mas do estado de imobilidade que a jangada me manteve...
desconfiei da desconfiança, se seria apenas mais uma artimanha...
houveram algumas interferências... nenhuma que realmente me libertasse... minhas reações ainda estavam sendo controladas...
me elevei...
tentei mudar de ares... entrei em outro mundo...

escolhi o mundo certo...
foi o certo ou não estaria aqui escrevendo... não teria conseguido abir esse canal... superar a muralha imensa que me fez refém...

desconfio da leveza... será mais uma artimanha?


"No pensamento cristão acredita-se que haja apenas uma vida. É a primeira e a última. Se você morrer, não terá mais tempo, então todo o tempos que você tem são setenta ou oitenta anos, talvez. Por isso há tanta pressa no Ocidente. Todos correm porque a vida está se esvaindo. A cada momento seu tempo de vida restante diminui. O tempo está passando e você está morrendo. Tantos desejos para realizar e tão pouco tempo para realizá-los, isso obviamente gera ansiedade.
No Oriente, por outro lado, sempre se acreditou que a vida seja eterna. Assim sendo, o tempo não importa, não há pressa, pois você passará por aqui muitas vezes. Já esteve aqui milhões de vezes e voltará milhões de outras vezes. Esta não é a primeira nem a última vida, apenas mais uma dentro de uma longa cadeia, e vocês está sempre no meio, pois não há início nem final. Por que, então, ter pressa? Há tempo suficiente para tudo."







às vezes me pergunto se sou digna...
encontrar o que se busca... algo que corrobore com sua tendência natural e que responda tantas questões que você sempre se pergutou... é muito bom pra ser verdade...
"será que sou digna?" não consigo deixar de me perguntar...
tudo o que sou, todos que me cercam, tudo o que somos e temos... sinto tanta felicidade em cada coisa ser exatamente como é... sinto uma alegria, que não cabe numa vida, em conseguir perceber alguns pequenos detalhe dessa obra perfeita e ter a capacidade de imaginar tantos outros...
o tesouro que reconheci me diz então que tudo está certo... tudo vai bem...
uma vozinha tenta me desfocar... grita "hipócrita! egoísta! medrosa!"... aplico o CHIEN criativo e mando "positiva! segura! realizada!"

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Vampirização

Vocês perceberam que estamos diante de uma mania relacionada a vampiros?
De um lado, tem True Blood, série do excelente Alan Ball. Uma série até boazinha. Mas a Sookie me torra o saco, o Lobisomem Sam é muito bobão, o Bill, o vampiro, é gatão, mas muito blé. O melhor é o Lafayette, excelente personagem, todo excêntrico, do jeito que eu gosto. A idéia de que sangue de vampiro é uma droga também é interessante. A primeira temporada foi fraca, mas a segunda tá boa.

Também estamos vivendo a mania da saga Crepúsculo, tão melada que quase gruda na mão. Acabei de ler a série outro dia. É legalzinho até, mas é bom-mocismo demais pro meu gosto. Saudade de Harry Potter, que não tinha um livro sem morte de gente legal. Enfim.

Não sei se sou só eu, mas essa história de vampiro teenager tá mei que enchendo o saco. Fora que vampiro bonzinho, apaixonado, alegre e saindo a luz do dia não me convence. Prefiro a versão sombria, solitária e com instinto assassino de outrora. Desculpem, mas deturpar uma história essencialmente de terror, a transformando em história de amor... Me enfurece.

Mas, gente. Quer ler histórias de vampiro boas de verdade vai ler Anne Rice, a escritora do magnífico "Entrevista com o vampiro". Ou, mais: vai ler o clássico "Dracula", de Bram Stocker. Arrepia de pensar.

Aproveitando esse momento vampirização: sugiro que a Globo reprise uma das melhores novelas que ela já produziu: VAMP, é claro. Já que vampiro tá na moda, vamos abusar mais um pouco.
Vamp era tudo, meu deus. Não sei porque a Globo nunca mais reprisou. Eu tinha álbum de figurinhas de Vamp, idolatrava a família Matozo, amava loucamente a personagem da Claudia Ohana e o do Ney Latorraca...

Ô Globo, exibe Vamp de novo pra nóis!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A tal lei anti-fumo

Começa a vigorar a partir de sexta-feira, em todo o estado de São Paulo, a Lei Anti-Fumo, de autoria do Governador José Serra.
Os fumantes estão irados; há quem diga que é uma ditadura, mas, pera lá.
É ditadura proibir um fumante de obrigar um não-fumante a engolir todo aquele tabaco? É ditadura proibir o cigarro na balada, e que eu possa voltar com cheiro de GENTE pra casa?

Meus pais eram fumantes, e se tem uma coisa boa que aconteceu após o enfarto da minha mãe é o fato de eles terem largado esse vício. Abrir a porta de casa e aquele cheiro agradável e limpo chegar ao meu nariz é uma sensação incrível, após 22 anos de cigarro e cinzeiros por todos os lados.

Depois de ter me livrado do cheiro de cigarro em casa, começei a ficar cada vez mais irada com o povo que fuma na rua e dá baforada na sua cara.

Desculpe, mas ditadura é me obrigar a morrer de câncer de pulmão sem que eu nunca tenha fumado um cigarro na vida.

(Poxa, meus últimos dois posts estão elogiando projetos tucanos! Mas, para mim, o essencial na política é saber reconhecer o que os aliados E a oposição fazem de bom.)
 
Layout by Ateliê de Layouts - Apoio: Se Mata!