Quem trabalha com comunicação sabe que é essencial ter uma escrita decente. Na verdade, uma grafia correta e clara é importante sempre, seja lá o que você faça da vida. Saber se comunicar é o que nos diferencia de outros animais, então façamos isso direito, certo?
De qualquer forma, é bom imprimir sua personalidade ao que escreve, mas confesso que de tudo que li de amigos e conhecidos até hoje (blogs, textos publicados em jornais da faculdade, fotologs, cartas, etc) apenas uns 10 tinham um estilo próprio de escrever, que daria para associar a eles mesmo se os textos não estivessem assinados. Isso é incrível e louvável. E é triste constatar que dessas 10 pessoas, apenas umas 5 ou 6 trabalham ou estudam algo que as possibilite exercitar esse incrível dom em sua plenitude.
Uma certeza eu tenho: me enquadro nessa classe de pessoas com estilos de escrita únicos. Não tô falando que sou A ESCRITORA e que vou produzir obras primas para a humanidade. Nada disso. Mas tenho personalidade ao escrever, não tenho medo de ousar e sei exatamente como descrever o que eu quero. Aliás, me comunico infinitamente melhor por meio da escrita do que oralmente. Eis a razão, aliás, pela qual resolvi me aventurar em uma profissão ligada à escrita.
Infelizmente, para poder imprimir seu estilo a um texto jornalístico, você tem que ser O CARA, ou, em outras palavras, um colunista. Com todos os padrões quadrados da grande imprensa, com lead e tal, nem rola fazer um texto com personalidade. Só o mais do mesmo.
Mesmo que você não tenha um estilo muito marcado, ainda assim é possível se aventurar na comunicação. Precisa expôr suas idéias de forma clara. Enrolação, repetição, lugar-comum e "escrever difícil" é para os incompetentes, fracos de idéias. É querer ocultar a falta de argumentos por meio de palavras complicadas, ou de idéias vulgares, já amplamente usadas por todo mundo.
De qualquer forma, é bom imprimir sua personalidade ao que escreve, mas confesso que de tudo que li de amigos e conhecidos até hoje (blogs, textos publicados em jornais da faculdade, fotologs, cartas, etc) apenas uns 10 tinham um estilo próprio de escrever, que daria para associar a eles mesmo se os textos não estivessem assinados. Isso é incrível e louvável. E é triste constatar que dessas 10 pessoas, apenas umas 5 ou 6 trabalham ou estudam algo que as possibilite exercitar esse incrível dom em sua plenitude.
Uma certeza eu tenho: me enquadro nessa classe de pessoas com estilos de escrita únicos. Não tô falando que sou A ESCRITORA e que vou produzir obras primas para a humanidade. Nada disso. Mas tenho personalidade ao escrever, não tenho medo de ousar e sei exatamente como descrever o que eu quero. Aliás, me comunico infinitamente melhor por meio da escrita do que oralmente. Eis a razão, aliás, pela qual resolvi me aventurar em uma profissão ligada à escrita.
Infelizmente, para poder imprimir seu estilo a um texto jornalístico, você tem que ser O CARA, ou, em outras palavras, um colunista. Com todos os padrões quadrados da grande imprensa, com lead e tal, nem rola fazer um texto com personalidade. Só o mais do mesmo.
Mesmo que você não tenha um estilo muito marcado, ainda assim é possível se aventurar na comunicação. Precisa expôr suas idéias de forma clara. Enrolação, repetição, lugar-comum e "escrever difícil" é para os incompetentes, fracos de idéias. É querer ocultar a falta de argumentos por meio de palavras complicadas, ou de idéias vulgares, já amplamente usadas por todo mundo.